sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Meu cabelo é bipolar!

Eu reparei esses dias : eu uso shampoo para "liso extremo" mas meu condicionador é para dar "volume".  Eu faço escova no cabelo mas depois enrolo com baby liss. Eu quero a raiz com volume, mas o resto liso. Eu quero cabelo encorpado, mas uso sérum depois de ter passado mousse. Eu uso shampoo para cabelo "normal", mas as pontas são secas. Eu uso condicionador para corrigir a ponta seca, mas deixa a raiz oleosa. Uso shampoo sem sal mas passo spray com sal para tentar o efeito de "beachy waves"... 

Não é à toa que meu cabelo deve estar com problema de personalidade. Quando era pequena meu cabelo era lisérrimo. Depois de tanto inventar, pintar, cortar, se arrepender, deixar crescer, cortar de novo, chorar e deixar crescer de novo, ele foi se revoltando comigo. Agora não sabe o que quer ser, se quer ser liso, se quer ser enrolado, ou se quer me enrolar.

Eu não vivo sem secador e fazia tempo que não ousava ficar sem secar meu cabelo, que apesar de bipolar, é relativamente bem fácil de escovar. Quando fui pra África (detalhes neste post!) obviamente eu não podia perturbar a fauna e desequilibrar o ecosistema africano com barulho de secador no meio dos animais. Me preparei antes de viajar e fiz uma escova progressiva para poupar a savana do barulho de turbina de avião do meu secador e assim evitar que minha juba armasse demais. Me ajudou bastante. Não foi a solução porque o efeito da progressiva só ativa com o secador, mas ajudou.

Mas semana passada, lá estava eu a trabalho em uma cidade pequena do interior de São Paulo, hospedada em um pequeno e simples hotel. E o desespero veio quando abri minha mala: eu tinha deixado meu secador em casa. Liguei pra recepção e a moça me disse que tinham um para emprestar. UFA! Mas quando fui buscar..... o secador era tão pequeno que cabia na palma da minha mão. Ele não secava, ele assoprava. 

Pensei comigo "vou secar aos poucos amassando, e deve ficar um ondulado apresentável". Minha gente.... minha juba ficou gigantesca... tinha mecha que estava lisa, tinha mecha que ficou cacheada... Medonho!! 

A sorte foi que só depois dos meus 30 que aprendi a fazer trança embutida assitindo a esse video no youtube aqui, e tinha praticado há algum tempo atrás (precisa de muita prática!!). Foi o que me salvou. A juba ficou domada dentro da trança quietinha, até chegar em casa e encontrar seu velho amigo Sr. Taiff, o secador.



Depois dessa roubada, eu logo que cheguei de viagem comprei um produto da TRESemmé, um spray sem enxágüe para pentear para "cachos perfeitos". Não posso mais ficar à mercê do Sr Taiff. Preciso encontrar um jeito do meu cabelo também ficar bonito ao natural. 



Li na revista Allure algumas dicas para ajudar a assumir a textura natural do seu cabelo (se é bipolar como o meu, meio ondulado, meio liso...).

- Não lavar todos os dias
- Usar um condicionador profundo, tipo máscara
- Não secar esfregando a toalha. Escorrer a água suavemente com as mãos
- Usar produtos (tipo esse acima) com o cabelo bem úmido e nada de ficar passando os dedos toda hora. Deixe o cabelo quietinho secando ao natural para não abrir as cutículas do fio...

Vou tentar seguir isso e torcer para que dê certo. :) Se não der, dá-lhe trança embutida!

Bom fim de semana!


segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A Padoca by Ricardo Carvalho


A inspiração para escrever sobre o universo da comida está presente também em outros membros da minha família: não é uma paixão exclusiva minha. Meu marido escreveu o texto abaixo e eu simplesmente tinha que publicar porque achei genial, sincero e bonito demais para ficar arquivado em alguma pasta do Word e sem ser lido pelo resto do mundo que compartilha o mesmo apreço pelas coisas simples mas boas da vida.

Com vocês, A PADOCA
por Ricardo Carvalho


Onde eu trabalho existe uma porção de restaurantes e cafés no piso térreo. Hoje foi o nosso último dia naquele prédio, e dediquei meu último café da manhã na “padoca”. Sim, pra mim ela é chamada apenas de padoca. Posso garantir que para muitos. Ela possui seu nome próprio, é claro, mas acredito que ninguém lembra. Ela é simples demais para isso. Lembra posto de beira de estrada, balcão tipo ilha onde os funcionários atendem em 360 graus os clientes que ficam em pé. Há muito o que comparar com outros tipos de cafés. Pra começar o nome. Todos se lembram da casa do pão de queijo, do Starbucks, da Copenhagem, todos nomes com pedigree. Mas a padoca não precisa de nome. Já tem o nome mais carinhoso de todos. Lá, não se toma mocca, machiatto, curto... lá se pede uma média. Pão na chapa. Quer incrementar, pede pão na chapa com requeijão. Sem chance para sanduíche de rosbife australiano, sem chance pra brownie. Lá tem nega maluca. A padoca tem a equipe mais feliz que já vi trabalhando. É um exemplo de comunicação em equipe. Ninguém anota o pedido, é tudo no berro. Você pede um suco de “banana, abacaxi, morango no suco de laranja” e o atendente grita (muitas vezes sem nem olhar pra trás), de maneira que a pessoa que vai fazer o suco filtra todo o barulho do local e vai anotando – também mentalmente – o próximo pedido. Há um “line-up” de sucos, vitaminas, sanduíches. Quando prontos, ninguém fala com ninguém lá dentro da ilha, quem pediu vai buscando, vai servindo, e você não vê ninguém insatisfeito ou esperando. No Starbucks, na casa do pão de queijo, é diferente. Cada pedido é anotado, há nota fiscal, escrevem o seu nome em caneta à prova d’água, há um sequenciamento lógico. Não me julguem mal nesse ponto do texto. Eu adoro o Starbucks e a casa do pão de queijo, e todos os outros. Estou apenas comparando e também elevando a padoca à posição de liderança global em eficiência de padarias/cafés/bistrôs/afins. A padoca tem alto giro. Tudo é fresco, tudo é barato, tudo vem com um sorriso. Quando acaba o pão de queijo, acabou. Simples assim. Mas tem muitas outras opções. Agora vem talvez um dos aspectos mais intrigantes e de sucesso absoluto da padoca. Ninguém anota o pedido de ninguém. Você consome, chega no caixa e conta o que consumiu. Vou repetir. Você CONTA o que consumiu. O caixa calcula, você paga e vai embora. Simples, na base da confiança, sem sistema, sem erros na comanda, sem garçom ruim deixando de anotar nada. Posso apostar meu próprio dinheiro que a inadimplência é menor que qualquer outro estabelecimento. É um ato de confiança no consumidor, e consumidor que ganha confiança não trai. Gosto de ver a padoca cheia. Ela respira trabalhador, povo simples, que gosta de comida boa, barata, sem frescura. Se você receber um estrangeiro, leve-o à padoca. Mostre à ele como é que o Brasil faz. Na padoca não toca jazz. Passa Bom Dia Brasil, os gols de ontem, o trânsito de agora. Desejo todo o sucesso para todos os cafés citados e não citados aqui. Haverá sempre alguém querendo pagar mais caro, querendo ouvir jazz e comer um maravilhoso sanduíche australiano. Mas posso garantir que a padoca, enquanto existir, vai estar lotada de gente da abertura ao fechamento.

Abraços.

P.S.: lá também tem sofisticação, acabei de lembrar que o ketchup e a mostarda são da Heinz! Sem refil falso.


Nota da esposa: Para quem ficou curioso(a), a Padoca fica no CENESP (Centro Empresarial de São Paulo). Também desconheço o nome real do estabelecimento!

sábado, 19 de janeiro de 2013

make me BLUSH

Encontrar uma maquiagem linda mas esquecida no fundo da gaveta dá o mesmo prazer que encontrar uma nota de 50 reais no bolso do casaco no inverno seguinte! Recentemente eu estava organizando minhas coisinhas e encontrei um blush lindo da NARS, que não sei porque estava esquecido. Ele é lindo!




Eu dificilmente compraria essa cor se olhasse ela no mostruário da loja, porque é SUPER vibrante e dá a impressão que as bochechas vão ficar acesas em 220v. Eu adoro fuçar de vez em quando o blog do Mario Dedivanovic, maquiador da Kim Kardashian, e me lembrei que comprei porque tinha visto ele mencionado no post dele aqui chamando de 'the perfect pink', e usado na Kim na foto abaixo (aliás a maquiagem toda está lindaaaa). Como podem ver fica super natural, delicado, bem bonequinha. Voltei a usar ele com tudo! AMO!!



Botei outros blushes que uso também e o Desire juntos para ter uma idéia das cores e a diferença entre elas. O nr.1 também é da NARS, mas na cor Super Orgasm (quebrou em uma viagem, ooops). A cor 'Orgasm' da Nars é super famosa. A Super Orgasm é a mesma base de cor (um pêssego rosado), mas com uns flocos dourados. Bem bonito para ser usado à noite!

O nr. 2 é um blush da Dior bem lindo também, na cor 553 Peechy Keen. Na foto parece meio bronze, mas ele é cor pêssego e o legal dele é que metade é mate e a outra metade é com brilho. Dá pra brincar e usar um ou outro, ou misturar os 2!

O nr. 3 é um querido meu antigo, já estou no segundo. É o Mineralize Blush da MAC na cor Gentle, um rosa mais fechado e com brilho. Quando quero parecer que o sol deu uma beliscada nas bochechas, é nele que eu vou!

E finalmente o nr 4. o ex-esquecido e ex-desprezado-no-fundo-da-gaveta, Desire by NARS!


dicas de blush




"Once my heart was captured, reason was shown the door, deliberately and with a sort of frantic joy. I accepted everything, I believed everything, without struggle, without suffering, without regret, without false shame. How can one blush for what one adores?"

George Sand

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Gastronomia: o novíssimo ICI Brasserie

Fim de semana passado eu fui conhecer o novo ICI Brasserie, que abriu há pouco mais de uma semana no shopping JK Iguatemi em São Paulo. Ele é primo do ICI Bistro de Higienópolis, mas carrega uma alma mais jovem, moderna, alegre e vibrante. Um lugar  especializado em cervejas e com um cardápio de comidas super enxuto (que serve como um despojado jogo americano), com poucas mas excelentes opções, entre elas alguns pratos do primo ICI Bistro que são certeza de sucesso.

O problema de ir visitar um restaurante recém-aberto é que se o serviço é ruim, você não tem certeza se é falta de prática da equipe e é uma questão de tempo para adquirirem a experiência, ou se é mesmo falta de treinamento e supervisão e o serviço ruim é irremediável. Eu evito ir em lugares recém-inaugurados pra evitar uma primeira impressão ruim, mas dessa vez não me aguentei. Tínhamos ido caminhar no Parque do Povo ao lado do shopping, e estávamos morrendo de fome. Era a ocasião perfeita para ir comer ali pertinho.  Eram 4 da tarde do Domingo, o restaurante estava com pouquissimas mesas ocupadas. Ficamos esperando uns 20 minutos para alguém nos trazer o cardápio, e isso é uma eternidade para quem já está fagocitando seu próprio estômago. Um garçom de nacionalidade portuguesa notou depois de algum tempo a nossa presença, e disse que já voltaria para nos atender, mas estava ocupado demais usando seu sotaque lusitano para impressionar uma outra mesa ao nosso lado com dois casais super engomadinhos; os caras de cabelo lambido pra trás e com um bronzeado caribenho, com suas camisas de grife para fora da bermuda de grife e seus sapatinhos de grife que devem ter acabado pisar no acelerador de um carro importado, e as meninas enjoadinhas, perguntando o que era Bouef Bourguignon.... Eu estava de tênis e roupa de caminhada, meu rabo de cavalo meio torto e os cabelinhos que estão nascendo meio arrepiados. Ou seja, nada arrumada.... Me perguntei se era por isso a falta de atenção para nossa mesa (era o que me faltava ter que me emperequetar para ir comer no Shopping!) Me lembrei de Ruth Reichl, que foi uma das grandes e icônicas críticas gastronômicas do New York Times, e que sentiu na pele a diferença de tratamento que era dada nos restaurantes quando ela ia disfarçada de "gente normal", com peruca, roupas e maquiagens para não ser reconhecida. Quando voltava aos restaurantes como a própria Ruth Reichl, acabava tendo um tratamento bem diferente, disparadamente mais atencioso e cordial. Essa diferença de tratamento a fez ceifar em suas críticas algumas estrelas dos restaurantes que não a tratavam bem quando ela ia disfarçada.



Mas a expectativa de comer de novo o Atum Mi Cuit, que já havia comido no ICI Bistro como crítica pelo Estadão, e que inclusive acabou sendo o ganhador do prêmio Paladar na categoria do "Mar", me fez relevar o serviço lento e pelo jeito seletivo. Meu marido pediu de entrada um Steak Tartare, e estava muito saboroso, mas não sou muito fã de carne crua... De prato principal ele pediu um Shepherd's Pie, que a garçonete descreveu como um "escondidinho de vitela e cordeiro", e que veio servido numa charmosa panelinha bem quente e com uma crosta dourada de purê linda. Roubei uma garfada e estava delicioso.

Mas a minha boca salivava mesmo pelo meu atum, e estava tão maravilhoso quanto a primeira vez que o comi. Três fatias grossas de atum, brilhosas e de cor rubi, rapida e simetricamente seladas de cada lado, com crosta de gergelim, acompanhada de um molho de gengibre muito suave. É servido por cima de um purê de batatas temperado com wasabi que o deixa picante na medida perfeita e derrete na boca junto com a fatia de peixe. É daquele tipo de prato que a cada garfada, os ombros relaxam pra frente junto de um suspiro de prazer, os olhos se fecham e você se entrega ao prato. Está na minha lista de um dos melhores pratos que já comi em São Paulo.



segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Que se esfolie!

Sou vi-ci-a-da em esfoliação. Adoro a sensação de pele lisinha e renovada depois de uma bela esfoliada, tanto no rosto como no corpo. Só as palavras "células mortas" já me causam uma certa aflição e gosto de me livrar de todas elas, pelo menos uma vez por semana.

O melhor esfoliante para o rosto que já usei NA MINHA VIDA , nos meus tenros trinta e poucos, foi de uma marca chamada Philosophy. Eu comprei em uma viagem aos EUA na Sephora de lá. A Sephora daqui ainda não vende essa marca... Quando meu produtinho acabou, eu fiquei tão triste... Na minha opinião, não tem esfoliante que se equipare a esse... Para quem vai viajar ao estrangeiro (ai que expressão mais vintage essa, haha!), fica minha dica de um dos produtos de beleza que acho mais fenomenais do mundo... Para quem fica aqui no Brasil como eu, nos resta torcer para que a Sephora daqui comece a vender essa marca logo, que aliás tudo que eles fazem é muito bom. O hidratante da Phylosophy chamado "Hope in a Jar" que também uso é uma belezura, e já foi até eleito pela Oprah Winfrey como seu hidratante favorito de todos os tempos. Veja a indicação dela aqui.

Mas, voltando ao assunto, o esfoliante se chama Microdelivery Peel, e tem duas fases. O potinho menor são cristaizinhos de peptídeos e vitamina C, e é passado na pela seca em movimentos circulares. Depois o frasco maior contém um gel de ácido salicílico e lático que ativa os ingredientes do primeiro potinho... Quando se passa o gel depois da esfoliação, ocorre a sensação de um leve aquecimento (amo todos os cosméticos que se auto-aquecem!), e se forma uma espuma branca. Eles recomendam deixar essa "máscara" por mais 3 minutos para deixar a pele absorver a vitamina C e o peptídeo... Depois do enxague, é aquela surpresa..... uma pele macia e extremamente aveludada, pronta para receber o hidratante... Ai ai... que saudade do meu Microdelivery Peel....
 
the microdelivery



Enquanto não consigo comprar mais dessa maravilha de produto, tenho que me virar com o que está ao meu alcance. Quem não tem Phylosophy , caça com Neutrogena! Gosto bastante também desta marca, acho que todos os produtos são de muita qualidade. O Deep Clean cumpre bem seu papel. Não esfolia como o outro, mas dá pro gasto.




Para o corpo gosto de um esfoliante mais forte, com grãos mais graúdos, pra sentir que estou até esfoliando a celutite pra fora, sabe? heheheeee Essa marca acredito que pouca gente conhece, mas já chegou no Brasil. A H2O+ tem produtos à base de ingredientes marinhos e eu amo o esfoliante corporal deles. O Sea Salt Skin Smoother tem extrato de algas e sal marinho numa emulsão de óleo de amêndoas. Durante o banho é uma delícia passar ele, a pele fica lisinha e já hidratada pelo óleo... Um luxo! 



Mais outras pequenas dicas sobre esfoliação:

- Se você vai pegar sol, fique atenta com o esfoliante, pois ele pode deixar a pele muito sensível, o que pode ocasionar manchas com a exposição ao sol! O ideal é se esfoliar uma semana antes de lagartear por aí. Seu bronzeado vai ficar lindo e uniforme!

- Nunca use esfoliante corporal no rosto!

- Não exagere no uso para não machucar a pele! Bom senso sempre.

- Não esfolie o rosto se está com acne...

- Uso de filtro solar é obrigatório todos os dias (como já estamos cansadas, carecas, corcundas e desdentadas de saber) , mas depois de esfoliar o rosto, seu uso é mais importante ainda! Cuide-se!


Que se lixe não, que se esfolie!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Sapatos: tendência

O primeiro post do anoooo eu não poderia deixar de fazer sobre uma das minhas paixões (e aposto que do restante das mulheres do mundo!)..... SAPATOS!!!

No verão do ano passado nos EUA, a moda da transparência nos pés reinou graças a um lançamento do aclamado, venerado, adorado, sonho de qualquer sapatófila, Christian Louboutin (aquele gênio que tem como assinatura os solados vermelhos).


E foi visto nos pezinhos de muita gente, em várias cores, e nas mais diferentes ocasiões, do casual ao formal.



Passeando por aí eu notei que essa tendência chegou aqui no Brasil! EBA!!! Nada se cria, tudo se copia! Vi que a Arezzo lançou o modelito deles, assim como a Schutz! Essa última deu uma incrementada bonita que eu gostei, atrás oncinha e a ponteira dourada... Um luxo! Um sapatinho desses (e os pezinhos bem feitos - SEMPRE!) dá uma incrementada em qualquer visual.




Agora POR FAVORRRR!!! As transparências nos pés vão ficar em alta nesse verão, mas não é dessa transparência que estou falandooo! rsrsrs